Livro: Eu receberia as piores noticias dos seus lindos lábios

Esse livro já havia chamado a minha atenção por causa do seu seu título. Adorei o título, aliás é um dos títulos de livros que mais gosto. E algumas semanas atrás um amigo me indicou esse livro mas eu não lembrava o que ele tinha me dito, apenas que era um livro bom e resolvi comprar.

Não sabia muito bem o que esperar e o primeiro parágrafo da orelha do livro já pegou a minha atenção: "Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas."

Não sei se esse livro pode ser chamado de romance, na minha opinião sim. Mas ao mesmo tempo, ele tem um lado policial, misterioso... Não quero falar muito sobre ele para não estragar a leitura de ninguém e assim como aconteceu comigo, espero que vocês possam se surpreender ao longo do livro.

O livro conta a história de um fotógrafo, Cauby, e o seu caso de amor com Lavínia, uma mulher sedutora, misteriosa, instável... e casada. Tudo acontece numa cidade pequena do Pará que fora palco de uma corrida de ouro algum tempo antes. Na história, conhecemos alguns personagens tão pitorescos quanto trágicos como Chang, Pastor Ernani, Professor Schianberg, Dona Jane, o Careca, Viktor Laurence e alguns outros. Esses personagens nos são apresentados durante a narrativa da história de Cauby e Lavínia. As histórias poderiam se atropelar e se confundir mas o autor, Marçal Aquino, faz essa transição tão bem que o resultado é muito positivo.

Esse livro foi um daqueles que quando estava perto do final, comecei a ler mais devagar para não acabar tão depressa e quando acabou, estava com um sorriso no rosto.

Um pouco sobre o autor (o texto a seguir é da orelha do livro): "Marçal Aquino nasceu em Amparo, no interior paulista em 1958. Publicou, entre outros livros, os volumes de contos O amor e outros objetos pontiagudos (1999), Faroestes (2001) e Famílias terrivelmente felizes (2003), além das novelas O invasor (2002) e Cabeça a prêmio (2003). Autou como roteirista dos filmes Os matadores, Ação entre amigos, O invasor, Nina e Crime delicado."

O link abaixo tem o trecho inicial do livro:
http://bravonline.abril.com.br/conteudo/literatura/livrosmateria_301328.shtml

Assento ruim no avião?

"Putz... que droga! Estou sentada na fila da saída de emergência!"

"Que droga, estou sentada em frente ao lado do banheiro! PQP!"

Já aconteceu isso com você? O pior é quando é voo mais longo e esses probleminhas fazem o voo se tornar cem vezes pior... E a porta de emergência? Vai que acontece alguma coisa? Eu é que não quero ter que ficar responsável por abrir a porta de emergência!! E muito menos quero ficar sentada ao lado da fila do banheiro... E por ai vai...

Mas agora nossos problemas acabaram com a ajuda do site http://www.seatguru.com/. É só colocar o nome da companhia aérea e o número do voo ou o trecho e horário e ele te mostrará o "mapa" de assentos do avião. Vai dizer quais são os assentos bons e os ruins, aonde ficam os banheiros, portas de emergência, assentos para aeromoça etc... E ainda mostra quais são as "amenidades" do avião, por exemplo, se tem tv individual, tomada, quais são as refeições (café da manha, almoço, lanche e/ou jantar) que serão servidas etc...

Para completar, quando você escolher a companhia aérea, o site te encaminhará para uma página que tem os telefones e site da cia aérea, informações sobre bagagem, sobre a sala vip e algumas outras informações úteis.

Livro: 1808

Queridos leitores, não se enganem pois o título desse post não está errado, eu é que estou atrasada... Indo na contramão do autor, Laurentino Gomes, que acaba de lançar o seu 1822, acabo de ler o seu 1808. Na verdade esse livro não tinha chamado a minha atenção quando lançou até pq ele virou um bestseller logo de cara e tantos artigos foram escritos sobre ele que acabei me desinteressando... ai esse ano, sem saber que o 1822 estava no "forno" tive vontade de ler o 1808. Peguei emprestado o exemplar do meu pai e embarquei de volta ao passado...

De início fiquei encatanda pelo livro que é descritivo e o autor consegue nos transportar para aquela época (não quero entrar no mérito sobre a pesquisa do livro e veracidade dos fatos pois não tenho como julgar, ok?). Mas conforme fui lendo, confesso que me desapontei um pouco, quer dizer bastante. O livro continuava cheio de detalhes e informações mas para mim, faltou um pouco de romance. E nem posso reclamar pq li uma entrevista do autor dizendo que ele não romantizou. Mas foi justamente isso, entre outras coisas, que fez com que eu perdesse um pouco do entusiasmo. Normalmente gosto de ler livros que misturam história com ficção mas esse não era o intuito do livro. E por mais que o autor tivesse todo o cuidado de nos colocar os fatos em uma linguagem mais leiga, ainda assim às vezes me pareceu um livro de história dos tempos de colégio (monótono...). Não vou falar muito sobre a história da obra pq acho que a grande maioria sabe do que se trata: a fuga da família real portuguesa para o Brasil, duzentos anos atrás.

De qualquer forma, pode ser que eu leia (pegando emprestado de alguém) o 1822 para dar continuidade à leitura mas dessa vez, já sei o tipo de leitura que me espera.

P.S. Achei estranho uma das fontes do autor ser o Wikipedia...

2° Prêmio BlogBooks

O nosso blog está entre os dez finalistas na categoria Entretenimento do 2° Prêmio BlogBooks!!

Que emoção!! Eram 305 blogs concorrendo nessa categoria!! Vai soar clichê mas só de pensar que esse blog com menos de um ano já está entre os finalistas, já somos vencedores!!!

La Pergola - Roma, Itália

Quando a gente pensa em Roma, pensamos em culinária de primeira entre outras coisas. Um dos melhores e mais premiados restaurantes da cidade se chama La Pergola e eu sempre quir ir lá. Para a sorte dos leitores do blog e a minha também, eu tenho uma amiga que mora na Itália (Bergamo) e foi lá com o namorado na semana santa desse ano. Abaixo segue o "relato" dessa experiência gastrônomica que eles tiveram. Mas antes, um pouco de informação sobre o restaurante. Se quiser saber o menu que está sendo servido lá no momento, é só entrar no site deles.

Endereço: Hotel Cavalieri Hilton - Via Alberto Cadlolo, 101

http://www.romecavalieri.com/lapergola.php

Reservas: LaPergolaReservations.Rome@hilton.com

Prêmios: 19 pontos em 20 do Guia da revista L’Espresso; três estrelas do Guia Michelin; 93 pontos em cem do Gambero Rosso.

Chef: Heinz Beck, o chef bávaro está há 15 anos no comando do La Pergola e tem uma série de livros escritos sobre o seu restaurante e a sua gastronomia.

E agora, vamos ao que interessa:

"Chegamos atrasados, depois de nos perder, e ligamos diversas vezes para o restaurante pedindo indicação. O jantar custa bastante e deve-se ir vestido um pouco/bastante elegante.O terno é obrigatório para os homens.

Era uma noite agradável, dia 02.04.2010, nao fazia mais tão frio, embora este ano o inverno tenha sido mais longo.

Fizemos a reserva com um mâs de antecedência e ficamos sabendo que naquele período não conseguiríamos uma mesa com vista, deveríamos esperar uns dois meses. No entanto, chegando lá nos colocaram numa mesa que tinha vista, foi o máximo! O restaurante, resumidamente, possui tres salões, o primeiro maior, o segundo médio e o terceiro mais aconchegante - onde nos ficamos.

A primeira coisa, como em qualquer restaurante, se escolhe a água. Veio um cardápio de águas e eu fiquei tentando raciocinar com tanta opção. Acabei escolhendo uma água da regiao da Basilicata, no extremo sul da Itália, onde nasceu a minha, e imaginei que tivesse menos poluição visto a ausência de industria pesada.

Depois veio um antipasto no qual ofereciam varios tipo de sais. Eu gostei do vulcânico. Dali depois achei um lugar aqui em Bergamo que vende esses sais! Os pães eram todos feitos ali. Tomamos pro secco e depois com os pratos passamos para o vinho.

Escolhemos o menu desgustação de 9 pratos (tinha a opção de 6), a idéia era conhecer o máximo do chef.

Esse foi o menu da sexta feira santa, logo a carne vermelha estava excluída:

(i) Emincé di astice su purè di avocado e pomodori;

(ii) Infuso di erbe e fava di Tonka con tartare di tonno e sorbetto al tè verde;

(iii) Ravioli di verdure ai frutti di mari;

(iv) Sfoglia di capesante ripiena di gamberi rossi con germogli e salsa mojito;

(v) Filetto di ricciola con fagioli cannellini e neve di baccalà;

(vi) Uovo pochè con asparagi bianchi e caviale;

(vii) Filetto di spigola confave, piselli e carciofi;

(viii) Selezione di formaggi dal carrello;

(ix) Dessert di Pasqua.

Nos gostamos de todos, so que fizemos ali na hora uma top list e íamos conversando com o maître. Acho que falamos demais que ele acabou nos dando um livro dos restaurantes com três estrelas Michelin. O legal deste restaurante é que desde que ganhou as três estrelas, ele nunca mais as perdeu.

Antes do dessert vem varios chocolates para saborear, mas francamente, naquele momento vc ja esta bem satisfeita.

Para finalizar com chave de ouro, o Heinz Beck veio nos cumprimentar!!! Eu reparei que ele não fez isso com outros clientes e fiquei lisonjeada!!!

Enfim, foi uma experiência única, uma viagem gastronômica. Comemos divinamente e fomos muito, muito bem tratados. Claro que o preço que vc paga requer este tipo de tratamento. Se for possivel voltaria uma outra vez na vida... senão fico com a lembrança mesmo."

Praias - Praia do Forte

Para terminar o assunto Praia do Forte, ficou faltando falar sobre as praias e alguns passeios! Tem para todos os gostos...

Praia do Lorde e Papa Gente: São as mais famosas, pois são compostas de águas cristalinas e possuem 3 metros de profunidade maxima e enormes recifes. Se quiser fazer snorkel, dá para alugar máscara na praia e ver os peixinhos coloridos. Para se chegar a essas piscina naturais, é preciso fazer uma caminhada de aprox 1,5 km, com saída em frente ao Projeto Tamar. A dica é ir cedo para pegar a maré baixa.

Reserva da Sapiranga: Ideal para quem gosta de ecoturismo, está localizada à 6 km da Praia do Forte. É o local ideal para observar pássaros, orquídeas, bromélias ... Alguns dos passeios disponíveis nessa reserva são quadricíclo, cavalgada, ciclismo, caiaque, bugres entre outros. Não esqueça do repelente contra insetos!

Praia Imbassaí: Localizado à 7 km da Praia do Forte, é nessa praia que ocorre o "encontro das águas" onde o rio se encontra com o mar. Essa praia é de mar aberto e tem ondas fortes. O trecho mais frequentado pelos banhistas é no foz do Imbassaí, onde o rio se alarga, no ponto de encontro com Oceano Atlântico.

Mangue Seco: É um pouco longe da Praia do Forte (cerca de 160 km), fica quase na divisa da Bahia com Sergipe,  mas quando eu li que esse destino ficou conhecido por conta do romance do Jorge Amado, "Tieta do Agreste" resolvi escrever sobre ele. As águas são tranquilas e cristalinas e tem uma vilazinha. Dá para fazer passeio de buggy pelas dunas!

Costa do Sauípe: Localizado à 20 km da Praia do Forte, é o maior pólo hoteleiro da Bahia. Tem lagoas, manguezais, praias, vila entre outras coisas... E para o pessoal do golf, tem um campo com 18 buracos.

As fotos abaixo são da Praia do Forte:

Vila dos Pescadores - Praia do Forte

No final da tarde e a noite, o legal é passear na vila. Na verdade a vila é uma  vila de pescadores que acabou sendo "invadida" por restaurantes charmosos, pequenas lojas fofas e lojas mais conhecidas (como Osklen, Salinas, Billabong, O Boticário, Lenny...), agências de viagem, caixas eletrônicos, joalherias, cafés etc... E hoje os nativos, pescadores, artesãos e turistas convivem bem nessa pequena vila.

Para quem conhece Buzios (RJ), dizem que a vila lembra a Rua das Pedras a quarenta anos atrás... até acho que vi a prima da Brigitte Bardot por lá.. rsrsrs Brincadeiras a parte, a vila é simples mas muito charmosa. Além da parte turística, tem a Capela São Francisco de Assis que é linda e em frente tem uma pracinha bonitinha.

Alguns dos restaurantes que recomendo são: Mariposa (dizem que é onde tem o melhor crepe da vila), Sabor da Vila, Café Tango (ponto alto para as sobremesas), Bar do Souza (tem na vila e tem no Projeto Tamar; o bom de lá são os bolinhos de peixe que são os melhores da vila), Sorvete da Ribeira (o melhor sorvete da Bahia!!) e um quiosque de tapioca chamado Casa da Farinha. Claro que tem muitos outros restaurantes gostosos mas esses foram os que me chamaram atenção ou os que me indicaram... Tb não posso esquecer de falar das baianas do acarajé que tem por toda a vila e os vendedores de cocada!

Castelo Garcia D'Ávila - Praia do Forte

Uma vez estando na Praia do Forte, não poderia deixar de fazer uma visita ao Castelo Garcia D´ Ávila. A entrada custa R$6,00 e é um pouquinho distante da vila dos pescadores então sugiro ir de taxi, bicicleta, quadriciclo ou algo do gênero... ah e não esqueça de pedir para o transporte que te levou esperar por você... Vale a pena ir durante o dia pq a vista é linda ou mais para o final da tarde para ver o pôr do sol. Uma coisa que eu senti falta ao visitar o local foi a falta de informação para os turistas. Por sorte, eu já tinha lido a respeito do castelo e tive uma guia muito especial que foi a minha irmã. Mas para os que não tem a sorte de ter uma irmã como guia, segue um pouco de informação sobre o castelo:

A construção do Castelo de Garcia D'Ávila  (ou Torre de Garcia D'Ávila ou ainda Torre de Tatuapara) foi iniciada em 1551 e concluída em 1624. Tinha como objetivo proteger a região Norte de Salvador que era a capital do Brasil naquela época. Suas ruínas estão entre as mais antigas do Brasil. Garcia D'Avila chegou ao Brasil na expedição de Tomé de Souza, em 1549, sendo nomeado o feitor e almoxarife da Cidade do Salvador e da Alfândega

O Castelo Garcia D'Ávila é considerado a primeira grande edificação portuguesa construída no Brasil, exemplar único de castelo em estilo medieval construído na América, conforme Borges de Barros, e foi a sede do maior latifúndio do mundo (800 mil km²). Foi tombado em 1938.

http://www.fgd.org.br/

Segue algumas fotinhos que tirei:

Essa figueira tem aprox cem anos! Olha que linda!

A vista do mar por essa janela está parecendo um quadro!

Baleias Jubarte - Praia do Forte

Todos os anos, de julho a outubro, a Praia do Forte recebe a visita das gigantes baleias jubarte. É a época que elas trocam as àguas frias do Pólo Sul pelo mar quente da Costa Brasileira. Elas cantam e encantam todos que tem a oportunidade de vê-las e esse "show" é chamado de "baleiada".

O melhor mês para observação é setembro quando todas ja migraram, a maioria dos filhotes já nasceu e o retorno ainda não começou. A população prevista para a rota este ano é de nove mil baleias.! Algumas semanas antes de eu viajar, comecei a ler sobre a baleiada e assim que cheguei na Praia do Forte, tratei logo de organizar o meu passeio.

Quem leva o público até as baleias são as lanchas e escunas das agências de turismo. O pacote de escuna custa aprox R$155,00 (dá para tentar um desconto...) e inclui uma hora de palestra sobre as baleias no Instituto Baleia Jubarte e por volta de quatro horas de passeio. Já que a escuna é mais lenta, demora mais tempo para chegar até o local onde as baleias ficam. Também tem a opção de alugar uma lancha privativa que cabem aprox oito pessoas (depende do tamanho da lancha). O preço gira em torno de R$800,00 então dependendo do número de pessoas que tiver no seu grupo, pode sair mais barato pegar uma lancha privativa. Como o meu grupo era grande, esse foi o meu caso. O passeio de lancha é mais rápido já que demora menos tempo para chegar até o local onde as baleias ficam.

No dia do meu passeio, acordamos cedo e passaram para nos buscar as nove da manha. A lancha navegou uns 35 min até avistarmos a primeira baleia!! Para nossa emoção, era um filhote e o biólogo nos disse que ele deveria ter 2-3 dias de vida. Logo em seguida, vimos a mãe dele. Que emoção!! Toda vez que a mãe ou o filhote apareciam na superfície da água, era uma emoção! Como eles são grande! Ficamos seguindo eles por um bom tempo e ao mesmo tempo, estávamos à procura de outros... mas não tivemos muito sucesso. De qualquer jeito, foi uma experiência única e inesquecível. Só não escutei o canto da jubarte pq são os machos que cantam e a baleia adulta que vi provavelmente era a mãe do filhote mas vi o seu esguicho!

Dicas: Entre em contato com as agências de turismo da Praia do Forte para agendar o passeio baleiada. Eles dizem que em 90% das vezes, eles encontram pelo menos uma baleia, nessa época do ano claro. Levar água mineral, filtro solar, chapéu ou boné e remédio anti-enjoo.

Tamanho da baleia adulta: 14-16 metros de comprimento e 40 toneladas

Tamanho do filhote: 4,5 metros e pesam 25 toneladas

http://www.baleiajubarte.com.br/

Segue algumas fotos que tirei. Nenhum ficou extraordinária pq as vezes elas sumiam ai eu desligava a câmera fotográfica e de repente, elas apareciam... e em alguns momentos, quis ficar observando-as ao invés de me preocupar com a qualidade das fotos... mas dá para ter uma idéia do que eu vi.

Projeto Tamar - Praia do Forte

Uma das principais atrações da Praia do Forte é visitar a sede do Projeto Tamar, organização voltada para preservação e estudo das tartarugas marinhas. Eles fazem um trabalho muito bacana de pesquisa, conservação e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que são encontradas no Brasil - todas ameaçadas de extinção. O Tamar protege cerca de 1.100km de praias, através de 23 bases mantidas em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses animais, no litoral e ilhas oceânicas, em nove Estados brasileiros (Eu já fui no Tamar de Fernando de Noronha que tb é interessante mas a sede que fica na Praia do Forte é muito maior...).

O grande atrativo do Tamar são os tanques com diferentes espécies de tartaguras. Tem também tanques com peixes, tubarões e painés com explicações. O ingresso custa R$12 para adulto e R$6 para estudante. Também tem preço diferenciado para criança e idoso. A sede fica na vila dos pescadores próximo ao farol e não se preocupe pq todo mundo sabe onde fica, é só perguntar...

Eu adorei ver as tartarugas de perto, principalmente as pequenininhas... Quem for para Praia do Forte pela primeira vez, não pode deixar de visitar o Projeto Tamar e quem tiver criança, é diversão garantida sempre.

Logo depois da bilheteria tem umas mesinhas com um bar que é o Bar do Souza e não precisa comprar entrada para o Tamar para ficar nessas mesinhas batendo papo e vendo o pôr do sol. Quando eu for falar sobre os restaurantes da Praia do Forte, falarei desse bar mas já deixo escrito aqui que o bolinho de peixe desse bar é considerado o melhor da vila e é imperdível!!

A loja do Tamar também é bem legal e tem camisetas, adesivos, brinquedos, sandálias e vários outros souvenirs...

Curiosidade: O nome Tamar foi criado a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, por conta do espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.

http://www.tamar.org.br/

Praia do Forte, Bahia

Acabei de voltar da Praia do Forte onde passei quatro dias muito divertidos!! Peguei muito sol, caminhei pela vila, comi muito acarajé, vi baleia, conheci o Projeto Tamar e descansei bastante. Nos próximos dias, vou escrever um pouco sobre cada um desses itens!

Informação útil: A Praia do Forte é uma praia brasileira situada a cerca de 50 km de Salvador, chega-se até lá pela Estrada do Coco. Muita beleza natural misturado a história fazem da Praia do Forte um dos destinos mais procurados do litoral norte da Bahia. São mais de 12 km de praias, com várias piscinas naturais formadas por arrecifes ao longo da costa. Os coqueiros, vegetação predominante nesta região, fazem o visual ficar ainda melhor. Uma das principais atrações do local é visitar a sede do Projeto Tamar, organização voltada para preservação e estudo das tartarugas marinhas.

Como chegar lá: Como escrevi acima, são uns 50km de Salvador então peguei um avião Rio-Salvador e no aeroporto, contratei um serviço de transporte para me levar até a Praia do Forte.

Rumo à Praia do Forte

Indo para a Bahia!!!