sábado, 23 de abril de 2011

Rumo à Barra Grande

No dia 27/04 o blog viaja para a Península de Maraú, mais precisamente Barra Grande no litoral Sul da Bahia. Estou super animada pois vi umas fotos na internet e já fiquei encantada com o lugar. Ficarei na casa do pai de uma amiga e pretendo voltar cheia de novidades e com fotos lindas para postar aqui!!

Estou indo de avião e vou pousar em Ilhéus e de lá pegarei um carro até Barra Grande. São 120 km de Ilhéus e se você pousar em Salvador, são 180 km.

Estou postando dois mapas para vocês se localizarem. Mais informações: http://www.barragrande.net/




terça-feira, 5 de abril de 2011

Livro: Os Últimos Dias dos Romanov - Helen Rappaport


O tema desse livro - a familia imperial russa- me interessa bastante e eu devorei esse livro rapidamente. Desde adolescente, sempre tive interesse na familia Romanov mas sempre tive uma visão mais romanceada sobre o assunto. Afinal, aquelas fotos da familia com as meninas vestidas de babadinhos e o menino de marinheiro não são encantadoras??!! E foi por isso que eu adorei esse livro. Ele conta de forma realista como foram os dias que antecederam a morte do Czar Nicolau II e sua familia.

Cada capítulo do livro reprensenta um dia e começa no dia 04 de julho de 1918 e vai até o dia 18 do mesmo mês. Antes disso, temos uma introdução e um primeiro capitulo sobre o dia 30 de abril de 1918 que é quando a familia Romanov chega ao seu destino final, a casa Ipatiev em Ecaterimburgo.

Em cada capítulo, a autora descreve os fatos daquele dia assim como os acontecimentos históricos do país. Também aprendemos mais sobre cada membro da familia a cada capitulo. Achei o livro muito bem descrito e eu consegui me transportar completamente para dentro da história. Senti a angústia e a tristeza da familia Romanov assim como imaginei como deveria ser dificil a vida do povo russo nessa época.

Antes desse livro, eu realmente tinha uma visão totalmente diferente dos Romanov com aquelas versões tipo Disney mas após a leitura, agora posso dizer tenho uma visão bem mais completa dos motivos que fizeram com que o Czar e sua familia tivessem esse final trágico. Continuo com coração apertado quando penso em como devem ter sofrido mas agora vi um pouco do outro lado da história. Confesso aqui que quando cheguei ao capítulo doa dia 16 de julho, fiquei um pouco com medo do que eu ia ler e respirei fundo pois foi um assassinato chocante. Realmente recomendo esse livro para quem quer saber ou aprender sobre os Romanov de verdade.


E aproveitando o assunto, a autora do livro recomenda o livro The Fate of the Romanov de Greg King e Penny Wilson para quem quiser saber mais.


E eu não poderia deixar de falar sobre um livro (Anastasia: The Riddle of Anna Anderson de Peter Kurth)  que li em 1995 também sobre a familia Romanov, mais precisamente sobre a versão de que a filha mais nova, Anastacia, sobreviveu e reapareceu com o nome de Anna Anderson e causou alvoroço na Russia. Esse livro foi escrito antes da descoberta dos ossos dos Romanov mas até hoje, tem gente que acredita que Anna Anderson era a Anastacia e muita gente acredita que ela não passou de uma impostora... Só não vou comentar muito sobre o livro pois já tem tanto tempo que eu li que já nem lembro mais direito... mas com certeza esse livro contribuiu para a imagem romanceada, inocente e pura que eu tinha (e vou ter sempre um pouquinho) da familia Romanov. O filme da Disney "Anastacia" também contribuiu... rsrsrs


Errata: O filme Anastacia é da Fox Animation Studios e não da Disney.


quarta-feira, 23 de março de 2011

Livro: 1599 - Um ano na vida de William Shakespeare


Desde que esse livro foi lançado no Brasil eu estou de olho nele. Venho lendo várias criticas e as vezes ficava com vontade de ler e outras vezes não. Até que encontrei-o em uma livraria em SP e resolvi levar para casa.

O autor, James Shapiro, escolheu o ano de 1599 na vida do dramaturgo e poeta William Shakespeare por se tratar de um ano onde ele realizou muito profissionalmente e também estava acontecendo muita coisa ao seu redor. Em 1599, William Shakespeare estava investindo no Globe Theater e escrevendo quatro das suas peças mais famosas: Henrique V, Julio César, Como gostais e Hamlet. A Inglaterra também vivia um período nebuloso: a rebelião irlandesa estava longe de ser contida, a Armada Espanhola se aproximava de Londres e a rainha Elizabeth I, em idade avançada e sem herdeiro direto, havia transformado a própria insegurança em censura: qualquer pessoa que a maldissesse poderia ser condenada à prisão.

O livro foca muito no que estava acontecendo nesse período na Inglaterra, quais eram os livros e as peças que estavam bombando com os elisabetanos e fatos que estavam acontecendo na vida de Shakespeare e assim, o autor tenta entrar um pouco em sua vida e o que pode ter influenciado suas obras no ano de 1599.

Eu não gostei  do livro e achei a leitura bem chatinha... O livro aborda mais o que estava acontecendo no país do que propriamente com Shakespeare. O autor até "avisa", não sei se avisa seria a palavra correta, mas ele fala que a vida do dramaturgo não foi quase documentada então muitas coisas são suposições mas ainda assim, eu estava esperando mais. Também esperava ler mais sobre a vida pessoal de Shakespeare, o que é praticamente inexistente nesse livro mas não posso culpar o autor pois ele também avisa aos leitores que esse não é o objetivo. 


Segue uma entrevista que o autor do livro deu para o jornal GLOBO:

Pergunta: Logo no início de seu livro o senhor menciona a persistência da crença de que não temos muitas informações a respeito de Shakespeare, e que mesmo sua existência seria algo duvidoso. Trata-se de uma ideia falsa, não?

James Shapiro: O tipo de coisa que as pessoas querem saber sobre Shakespeare, como que tipo de marido ele era, no que ele pensava ao escrever Romeu e Julieta ou Hamlet, que sentimentos experimentou em diferentes momentos de sua vida – todas essas coisas estão de fato perdidas para nós. Não há nenhum registro delas. Em termos de sua vida profissional, no entanto, há uma quantidade enorme de informação. São dados que dizem onde ele estava, com quem colaborava, que peças escrevia em certos momentos. Isso, no entanto, não é o bastante para satisfazer as pessoas interessadas na história de um gênio literário que passa por várias turbulências para criar sua obra.

Pergunta: Quais as razões para o senhor escolher 1599 como o ano ao qual se dedicaria?

James Shapiro: Coisas muito significativas para Shakespeare aconteceram em 1599. Uma delas, talvez a principal, foi a construção do Globe Theatre. Shakespeare se tornou um dos proprietários do teatro, algo que nunca havia sido, e enriqueceu com isso. A sociedade no Globe fazia com que houvesse um enorme interesse dele em garantir o sucesso do teatro. E nesse ano então ele veio com uma série de peças extraordinárias, Henrique V, Júlio César e Como Gostais, culminando com o início da escrita de Hamlet, talvez a maior de suas peças.
 
Pergunta: O senhor calcula que algo como um terço dos habitantes de Londres assistia a pelo menos uma peça de teatro por mês. O teatro obviamente era uma fonte importante de entretenimento, mas, mais do que isso, era também um meio fundamental na construção do modo como os ingleses entendiam a vida e a si próprios. O quão diretamente os eventos da época figuravam nas peças de Shakespeare e de seus contemporâneos?

J. Shapiro: A relação entre política e criação artística era muito delicada. Os dramaturgos, mesmo populares, dependiam de alguma conexão com a corte para garantir que seus teatros não seriam fechados de repente por causa de alguma intriga. Alguns contemporâneos de Shakespeare acabaram escrevendo grandes elogios ao Rei James, sucessor da Rainha Elizabeth. Há obras de Ben Jonson que hoje são constrangedoras de se ler. Mas Ben Jonson precisava ganhar a vida... Shakespeare era muito habilidoso em tocar em questões importantes, que mexiam com sua audiência, sem que ficasse claro que posição ele estava tomando. “Macbeth” é uma história sobre um rei escocês que é assassinado, e até hoje os acadêmicos não conseguem decidir se é uma grande crítica ou um grande elogio ao Rei James. O mesmo com “Rei Lear”. O importante era que as peças de Shakespeare ajudavam seus espectadores a entender o mundo em que viviam.

Pergunta: O senhor apresenta 1599 como um momento de transição da Inglaterra tradicional para a moderna, resumido em dois eventos daquele ano: a ruína do Conde de Essex, após seu fracasso na guerra contra os irlandeses, e a fundação da Companhia das Índias Orientais. Como Shakespeare se situava entre esses dois mundos?

J. Shapiro: Em alguns sentidos, Shakespeare parece ter sido muito conservador. Ele sem dúvida se importava com o status conferido pelos títulos de nobreza, e lutou para conseguir para si mesmo e sua família uma posição social melhor. Ele viveu num momento em que a Inglaterra decidia se tornar um império colonial mundial, mandando navios para várias partes do mundo. Shakespeare simplesmente não parece interessado nisso. O dinheiro que ganha, ele investe na compra de terras em sua cidade natal, e não em alguma empreitada comercial.

Pergunta: Shakespeare foi primeiro reconhecido como poeta, o senhor nota. O teatro, na época, era ainda considerado uma forma de arte menor?

J. Shapiro: Sim. Um sinal claro disso é que quando a Bodleian Library, em Oxford, começa a expandir seu acervo no século XVII, a instrução é recolher todo tipo de livro, menos coisas como peças de teatro e outras publicações “desimportantes”. As pessoas não pensavam no teatro como algo com valor literário. Era como as histórias em quadrinho são hoje. Muitas das peças da época de Shakespeare se perderam, e se não fosse pelos esforços de dois atores colegas seus, pelo menos metade das peças do próprio Shakespeare não teriam chegado a nós, entre elas “Macbeth”, “A tempestade” e “Júlio César”.

Pergunta: Seu livro mais recente, “Contested Will” (trocadilho com “Will disputado” e “Testamento disputado”), discute as teorias de que Shakespeare não seria o verdadeiro autor das peças de Shakespeare. Como o senhor vê essa discussão?

J. Shapiro: Ela diz muito mais a respeito de nós do que de Shakespeare. Pesquisando, descobri que essa ideia só aparece em 1850. Está diretamente ligada aos românticos alemães e à concepção romântica da obra de arte como expressão de experiências do artista. Daí a crença de que as peças de Shakespeare deveriam ter sido escritas por um nobre, não por um rapaz de uma cidadezinha qualquer. O problema é que há dez mil personagens nas peças de Shakespeare. Querer lê-las como autobiografia de alguém é como olhar para o céu e montar a constelação que você quiser

segunda-feira, 21 de março de 2011

Livro: Some Girls - My Life in a Harem


Confesso que andei um pouco sumida mas olhando pelo lado bom, agora que voltei, vou escrever sobre os ultimos três livro que li. O primeiro foi "Some Girls - My Life in a Harem" ("Algumas Meninas: Minha Vida em um Harém", sem previsão de lançamento no Brasil) da Jillian Lauren. Comprei esse livro no aeroporto de Miami pois já tinha acabado de ler o livro que levei para viagem e queria ler algo leve e despretensioso.

Esse livro conta a história real de uma menina  de 18 anos de classe média chamada Jillian Lauren que mora em NY e por intermédio de uma amiga, acaba indo para Brunei para participar durante duas semanas de festas organizadas pelo príncipe Jefri Bolkiah (irmão do Sultão de Brunei e na época, um dos homens mais ricos do mundo) em troca de US$20 mil. Lá ela se junta ao harém de 40 mulheres do príncipe.

A autora acabou se apaixonando pelo príncipe e ficou um ano no harém entre idas e vindas a NY. Dezenove anos depois, Jillian reuniu toda as histórias dessa experiência no livro "Some Girls". Enfim é uma leitura fácil e rápida.

Abaixo segue trechos do livro e de uma entrevista que ela deu à revista Marie Claire no ano passado.

LUXO, PODER E OSTENTAÇÃO:

"Pude perceber a importância da família real de Brunei logo que pisei no aeroporto. Havia um pôster enorme do sultão do país, Haji Hassanal Bolkiah Mu’izzadin Waddaulah, irmão do príncipe Jefri, a quem serviríamos. Dois homens usando gravatas e óculos escuros foram nos receber. Eram agentes do serviço secreto. Entramos dentro de um Mercedes-Benz preto com janelas fumê. Não disseram para onde iríamos. Depois de 20 minutos de estrada, chegamos a um complexo envolvido por enormes paredes brancas.

Quando um soldado abriu o portão, vi que o complexo parecia um parque temático infantil, inspirado nas histórias de Aladim. Em volta de um enorme palácio dourado, hectares de grama verde, uma piscina azul-turquesa reluzente e quadras de tênis. Havia também oito casas de hóspedes construídas em semicírculo. Nós, as americanas, ficaríamos hospedadas em uma delas. Parecia um set de filmagem nos anos 30."

AS FESTAS DO HARÉM:

"Logo na minha primeira noite em Brunei teve festa. Na verdade, toda noite era noite de festa. Coloquei meu vestido mais caro e fui com as meninas para o palácio ansiosa para impressionar. Fomos até um salão onde havia várias mulheres bonitas deitadas em divãs: tailandesas, filipinas e indonésias. Outras cantavam em um microfone de olhos fechados. Eram umas 40 no total. No fundo, havia uma pista de dança com um globo espelhado. Um DJ comandava o som. Logo que entramos, percebi que as meninas comentavam sobre nós.

Ari começou a nos explicar que as mulheres eram proibidas de falar com os homens da festa — o príncipe e seus amigos —, a menos que eles falassem com elas. Não deveriam mostrar as solas de seus sapatos (uma ofensa em países muçulmanos) nem manter a cabeça mais alta do que a do príncipe. Se passássemos na frente dele, deveríamos fazer reverência. Não era preciso dizer que tudo o que acontecia ali era confidencial.

As festas eram todas parecidas. As mulheres chegavam primeiro, depois os homens e, por último, o príncipe. No começo da noite, homens e mulheres conversavam normalmente enquanto bebiam. A certa altura, a luz diminuía. Eles se sentavam em sofás e as mulheres se reuniam na pista de dança e requebravam para eles assistirem. Duravam até de madrugada e só acabavam alguns minutos depois de o príncipe deixar o salão. Quando os organizadores se certificavam de que ele não voltaria, acendiam as luzes e desligavam o som. Até os homens pareciam exaustos no fim da noite. Ali, não havia sexo."

A PAIXÃO PELO PRÍNCIPE

"Logo na minha primeira festa, senti que o príncipe estava chegando antes de ele entrar na sala. As pessoas ficavam tensas com sua chegada. Ele vestia short, jaqueta e carregava uma raquete de squash. Quando apareceu, todas as garotas se viraram para ele. Era um homem bonito, apesar do cabelo espetado e de um bigodinho fino. Era forte, tinha músculos bem desenhados e cheirava a perfume caro. Era charmoso, dinâmico e enigmático. Atrás dele, dez homens igualmente devotos faziam a guarda.

Assim que nos viu no salão, o príncipe veio em nossa direção. Cumprimentou Ari, que nos apresentou. Ele não olhou para mim durante quase toda a noite. Tentei chamar a atenção, dançando no campo de visão dele. Estava entediada, achando aquilo chato, até o momento em que percebi que ele me olhava na pista. Ruborizei e senti uma corrente nervosa percorrendo meu corpo. Me senti importante, desejada. A festa estava no final.

Ele me ignorou por uma semana. Até a noite em que segurou meu braço enquanto eu caminhava. Quando parei e olhei para ele, fiz a reverência. Depois, ele colocou minha mão entre as dele, olhou para os meus olhos e disse: “Linda”. Em tese, aquele toque, aquele sinal de aprovação, não deveria significar nada para mim. Mas a lavagem cerebral deve ter surtido efeito e eu fiquei atônita. Embora me esforçasse para lembrar que era uma prostituta ali, acabei me apaixonando por ele."

Curiosidade: Hoje Jillian está casada com o baterista da banda americana Weezer e tem um filho adotivo. Mais informações: http://www.jillianlauren.com/

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Animal Kingdom - Disney, Orlando


Esse é o mais novo dos quatro parques, foi inaugurado em 1998 e é uma graça, ele é super temático. É também o maior do parques, com mais de 1700 animais! Parece que o safári é muito legal. O problema do parque é que ele é voltado para a criançada então quase todos os brinquedos são bobos (para adultos) com a exceção da montanha-russa Expedition Everest. Eu adorei a Everest tanto que fui duas vezes direto. Se você comprar a opção de “Park Hopper” no seu ingresso dos parques da Disney, vale ir nesse parque só para ir na Everest. Foi o que eu fiz. O símbolo desse parque é uma árvore chamada a Árvore da Vida/Tree of Life (curiosidade: são 235 animais esculpidos no tronco, galhos e raízes da árvore). Embaixo dela, tem um filminho bonitinho 3D do filme “Vida de Inseto”. Se quiser almoçar aqui, sugiro o Rainforest Café. Já existem várias filiais espalhados pelos Estados Unidos e também tem uma filial no Downtown Disney. Esse restaurante é super temático e a comida é boa. Mais info: http://www.rainforestcafe.com/


Árvore da Vida: simbolo do parque.
Montanha-russa Everest.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Disney-Hollywood Studios - Disney, Orlando

Chapéu do mago: simbolo do parque.

O nome de batismo desse parque é Disney-MGM Studios e foi inagurado em 1989. Em janeiro de 2008 o parque mudou o nome para Disney-Hollywood Studios (a história dessa mudança é longa…). O símbolo é o chapéu do mago. Entre os meus brinquedos favoritos estão a montanha-russa do Aerosmith (disputado), Twilight Zone: Tower of Terror (disputado; Mais conhecido como o elevador que cai. Aliás você sabia que em 2005, foi instalado um sistema operacional novo que cria inúmeras possibilidades de queda, fazendo quase impossível a possibilidade de um visitante ter uma queda duas vezes no mesmo ponto da atracão?!), Toy Story (muito disputado), Muppets Show (é um 3D que desde a inauguração, ele nunca mudou mas eu amo os Muppets...) e The Great Movie Ride (o brinquedo dentro do chapéu do mago que é sobre a história do cinema).

Brinquedo "Twilight Zone: Tower of Terror".
Montanha-russa do Aerosmith.
Dentro do brinquedo do Toy Story.
Sempre que venho nesse parque eu almoço no Sci-Fi Dine-In Theater.  A mesa do almoço é um carro conversível e é como se estivessemos em um cinema drive-in. Tem uma tela gigante passando filmes e propagandas em preto e branco. O cardápio traz o de sempre mas o ambiente é nota dez! Se quiser almoçar nesse restaurante, não deixe de fazer reserva. Eu fiz reserva no próprio site da Disney e correu tudo bem. Esse restaurante fica perto do brinquedo do Toy Story e do Muppets.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Epcot - Disney, Orlando

O Epcot é um parque que eu adoro! Aliás vocês sabiam que Epcot é um acrônimo para Experimental Prototype Community of Tomorrow (Protótipo de Comunidade Experimental do Amanhã)? A ideia de Walt Disney é que o Epcot fosse uma "comunidade do futuro", projetada para estimular corporações americanas a ter novas idéias para a vida urbana. O conceito evoluiu finalmente no parque temático e foi inaugurado em 1982 (o ano que eu nasci!!). O nome do parque era Epcot Center e em 1994, virou Epcot.

Os brinquedos principais e também os mais disputados são o Fast Track (simula o test drive de um carro), Mission Space (simulador de uma nave espacial) e Soarin` (um passeio de asa delta pela California). Ah também tem o Captain EO. É um fime 3D produzido pelo George Lucas, dirigido pelo Francis Ford Coppola e estrelado pelo Michael Jackson. Imperdível. O Captain EO funcionou entre 1986-1994 e voltou em 2010. E agora, eles mostram um pouco do making of. Bem legal. Os outros brinquedos do Epcot como o Spaceship Earth (o brinquedo dentro do “globo prateado” simbolo do parque) são legais... a maioria tem temas relacionados com o futuro. O brinquedo Imagination é fofo e tem o dragãozinho roxo chamado Figment!

Essa foto acima foi tirada por mim em dez 2005.
Brinquedo "Test Track".

Tem também o World Showcase (mostruário do mundo) onde países diferente possuem pavilhões com lojas e restaurantes típicos. Eu aconselho jantar no Japão no restaurante Teppan Edo. Ele segue o estilo Benihana onde o chef faz a comida numa chapa na sua frente. Muito gostoso. Dessa última vez, jantei também no Marrocos e gostei bastante. Parece que o restaurante da China também é muito bom. Ah, a loja do Japão é muito legal e a da China também. Eu adoro a barraquinha de crepes da França e o bistrô. Os países que estão representados lá são: México, Noruega, China, Alemanha, Itália (parece que o restaurante novo que inaugurou lá é muito bom), Estados Unidos, Japão, Marrocos, França, Reino Unido e Canadá. Recomendo fazer reserva nos restaurantes dos países ou antes de passear por todos eles, entra no que você quer e reserva a mesa para mais tarde. No site da Disney dá para fazer as reservas.