quinta-feira, 27 de maio de 2010

Flor de Lótus

Até eu viajar para Tailândia no final do ano passado, eu só conhecia ilustrações e fotos da flor de lótus. Nunca tinha parado para pensar muito sobre elas e nem tinha muito conhecimento. Mas quando eu cheguei em Bangkok e vi essa flor ao vivo, me encantei por ela e resolvi tirar fotos de todas, bem quase todas, que vi durante a viagem. Lá elas são oferecidas nos templos, são usadas para decoração, são vendidas nas feiras de flores e também podemos ver algumas plantações nas cidades e nos hotéis...

É difícil encontrar um país da Ásia onde a flor de lótus não seja considerada sagrada. A planta aquática também é conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia. A pureza e a perfeição absoluta representada pela flor e até mesmo a associação à Buda, ocorre por conta do processo do desenvolvimento da flor que cresce de águas lodosas para a superfície e quando se abre, mostra toda a sua beleza e força. O lótus nos lembra que devemos nos esforçar para nos tornar mais "puros" e manter um coração bom através das nossas ações e estilo de vida.

A flor de lótus pode ser da cor rosa (mais tradicional), branca, vermelha e azul e variações dessas cores... Eu vi as rosas e as brancas.

Divido com vocês algumas das fotos que tirei durante a viagem... Adoro todas essas mas a primeira e a sexta são as minhas preferidas...

P.S. Hoje é considerado um dia de sorte ou auspicioso para muita gente (por isso deixei para colocar esse post hoje e não ontem...) então acendam suas velinhas, mentalizem e façam um pedido!!

No Grande Palácio Real de Bangkok.
Uma espécie de benção...
Oferendas...
No Mandarin Oriental Hotel de Bangkok.
Pode-se ver uma flor de lótus dentro do "kit" oferecido aos monges em Chiang Mai.
Flor de lótus artificial dentro de um templo.
 Flor de lótus artificial dentro de um templo.
A flor de lótus ainda está "fechada" e eles costumam "dobrar as primeiras pétalas" da flor. Nessa foto dá para ver a flor totalmente "fechada" e também as que estão com as pétalas dobradas...
Esse "miolo" ou raiz da flor de lótus é comestível (mas eu não provei...).
Em Phuket...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Cinema: The Buddha


Semana passada, assisti o documentário "The Buddha" que conta a história de Siddhārtha Gautama desde o nascimento passando pelo momento que atingiu a iluminação suprema e tornou-se o Buda até o seu falecimento. A narração é feita pelo ator e seguidor da religião budista há 35 anos, Richard Gere e tem alguns comentários de estudiosos budistas como o poeta ganhador do Prêmio Pulitzer, W.S. Merwin e o próprio líder espiritual dos budistas, Dalai Lama.

A vida do Buda é contada através de ilustrações e esculturas budistas e também mostra alguns locais sagrados como Bodh Gaya (foi lá, embaixo de uma árvore Bodhi que Siddhārtha Gautama atingiu a iluminação) e Kusinara (onde Buddha faleceu). Além da vida dele, o documentário também fala um pouco sobre a religião e os seus pilares.

Gostei muito do documentário, mesmo sendo um pouco arrastado em alguns momentos. Para quem desconhece esse tema e tem interesse, é uma ótima forma de aprender, mesmo que superficialmente e para quem conhece (como eu), a gente sempre lembra de algum fato esquecido e aprende algo novo.

Esse documentário saiu em dvd nos Estados Unidos em abril desse ano e não sei se tem previsão de tradução... sorry... Eu acabei comprando lá fora mesmo.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cinema: Alice no País das Maravilhas


Não sou muito de colocar artigos nesse blog mas acabei colocando um na semana passada e quando eu vi esse texto sobre o filme "Alice no País das Maravilhas" do Tim Burton, não resisti em colocar aqui... Vi esse filme há umas duas semanas atrás e conversei com várias pessoas sobre o filme e as mensagens nas entrelinhas. E esse texto resume bastante alguns dos temas que conversei e outros que não tinha pensado...


Esse artigo foi publicado no jornal O Globo no dia 17/05/2010 e foi escrito por José Renato Avzaradel.

"Alice no filme de Tim Burton nos diz várias vezes que aquilo não era um sonho, pois não adiantava se beliscar, mesmo que com força. Ela não acordava do sonho. Aquele era um mundo subterrâneo real e não um sonho. Um mundo ao qual ela já tinha ido, que ela já visitara várias vezes, mas do qual não se lembrava e que precisava se lembrar para saber se ela era ela. Criada por Lewis Carroll décadas antes dos escritos de Freud, Alice nos faz conhecer o mecanismo mental da repressão.

Para entrar neste mundo ela precisa ser simultaneamente adulta para pegar a chave e pequena para passar pela portinhola. Precisa encontrar uma solução e conviver com esta ambigüidade. Ser simultaneamente adulto e poder regredir faz parte inevitavelmente de todo processo de psicanálise. Neste mundo mágico, onde domina a fantasia, por vezes Alice é muito grande, pode tudo, onipotente. Por vezes é frágil, muito pequena, menor que uma criança pequena. Neste mundo vai encontrar seus fantasmas, os monstros que a aterrorizam e vai tentar superar seus conflitos. Como ser sempre boa se é necessário enfrentar e derrotar o monstro cortando-lhe a cabeça? Portanto precisa reconhecer que não é tão boa quanto acredita e que precisa de sua agressividade para preservar a vida. Então quem é Alice afinal? Como ela mesmo diz no livro de Lewis Carrol: “não sei explicar nem a mim mesma porque eu não sou eu, compreende?”

A busca por encontrar sua verdade e sua necessidade de transformação para tornar-se alguém de quem ela mesma goste, nos é dito pela própria um pouco mais adiante: “... e não adianta virem se pendurar na beirada e me dizer: Suba minha querida! Não vou nem olhar para eles. Vou só dizer: Primeiro digam quem sou. Se achar que me serve ser esta pessoa subirei. Senão, ficarei aqui em baixo até virar de novo alguém que valha a pena.”

Estas palavras nos são ditas de uma forma ou de outra por todos aqueles que mergulham no fundo de seu poço, penetram no seu mundo subterrâneo e adquirem a certeza que apenas lá encontrarão suas respostas. Nisto surge o chapeleiro maluco que estabelece uma incomum parceria com Alice. Ele cuida das coisas da cabeça e é claro não poderia ser lá muito normal. Mas esta parceria é essencial para que os caminhos no mundo subterrâneo possam ser realizados. Ele conhece os caminhos até porque já os trilhou e assim pode acompanhá-la. Esta idéia não é nova. Dante só consegue descer aos seus infernos guiado pela mão de Virgilio.

Quando Alice está mergulhada neste mundo fantástico, que tem lá a sua coerência, que não é necessariamente a do mundo da superfície, ela descobre algo fascinante ao se deparar com um monstro terrível que a ameaça quando vai buscar a espada. E, mais ainda, a chave do cadeado está no pescoço do monstro. Ela devolve a ele seu olho que lhe tinha sido tirado e neste instante o gesto de amor mitiga o ódio e o monstro se coloca ao lado dela, trata de sua ferida no braço e a ajuda a enfrentar as dificuldades e os demais inimigos. Esta é verdadeira chave que liberta. A pulsão de vida mitiga a pulsão de morte e a agressividade se torna um instrumento a favor da vida. Mas ela precisa resolver ainda um problema: como lidar com as rainhas (mães?) boa e má? Como administrar isto dentro de si? Lewis Carroll parece ter lido Melaine Klein 80 anos antes dela ter escrito seus trabalhos.

Quando Alice está próxima de enfrentar seu terrível monstro ela vai adquirindo seu tamanho real. Nem onipotentemente grande, nem fragilmente pequena. Após sua vitória, a solução dos conflitos, pode deixar para trás o chapeleiro maluco, com uma certa saudade e retorna a vida de superfície, onde não lhe é difícil agora resolver todas as suas questões. E Tim Burton sagazmente acrescenta a historia original a viagem à China, um enorme ampliar de horizontes. "

*JOSÉ RENATO AVZARADEL é psiquiatra e Membro Didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise

http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2010/05/17/a-alice-de-tim-burton-uma-leitura-psicanalitica-292389.asp

terça-feira, 18 de maio de 2010

Dicas: Restaurantes - Portugal

Voltando mais uma vez a Portugal... recebi essas dicas de um amigo português e gostei de todas! Pena que quando recebi essas dicas, já tinha saído de Lisboa... As observações abaixo são todas dele, exceto o comentário em azul que é meu.

1) Mar do Inferno: "Restaurante com mais movimento em Cascais, com preço beneficio para comer marisco e peixe, pedir os queijos frescos que trazem com pão depois umas ameijoas á bulhão, pato e a seguir os camarões do algarve com sal e no final se quiser um peixe escalado para dois, é tudo muito bom. Se for final de semana, melhor reservar e atenção que creio que fecha ás 4ªas feiras."

2) XL (Lisboa): "Frente a Assembleia da Republica, comida toda boa ,entradas melhor ainda, ambiente 5 estrelas. Só está aberto ao jantar e convem fazer reserva antes."

3) Sete Mares (Lisboa): "Sete Rios quem vai para o jardim joologico perto da Praça de Espanha."
Comer: "Entrada presunto vêm com umas tostas maravilhosas, depois pedir camarões do algarve ao sal, se quiser no final pedir um prego de carne de lombo ou depois dos camarões pedir leitão mas melhor ligar e encomendar antes."
http://www.restaurantesetemares.com/

4) Pinóquio ou Ramiro (Lisboa): "São duas cervejarias. O Pinóquio está junto ao Rossio, praça central de Lisboa e o Ramiro na Avenida Almirante Reis, tanto num como no outro, pedir um marisco que se chama percebes, uma delicia para tomar com um chop."
http://pinoquio.pai.pt/

5) Bica do Sapato (Lisboa): "Nouvelle cuisine, frente estação Stª Apolónia, restaurante com bôm ambiente e comida dentro do género boa." (Jantei uma vez nesse restaurante e adorei. Vale fazer reserva pois quando eu fui estava lotado...)
http://www.bicadosapato.com/

6) O Faroleiro: "Estrada do guincho lugar muito bonito, ir talvez de dia, especialidades: Arros de Marisco uma delicia, ou Açorda de Lagosta, ou se preferir eles fazêm um peixe no pão delicioso que depois com azeite é muito bom."

7) Fátima - Tia Alice: "Muito bom, tudo top, fica na estrada que liga Lisboa ao Porto onde está o Santuário, se depois quiser ir jantar, a Mealhada, zona dos restaurantes especialistas em leitão assado fica uns 80 km depois, recomendo a Meta dos Leitões. Acompanhar leitão com  vinho bruto tinto Aliança."
http://www.lifecooler.com/Portugal/restaurantes/RestauranteTiaAlice@1

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dez Paraísos Tropicais

A famosa revista inglesa Time Out selecionou dez paraísos tropicais ao redor do mundo que podem ser visitados durante a lua de mel ou até em uma viagem com crianças...

1. Barbados
2. Bornéu, Brunei/ Indonésia/ Malásia
3. Ilhas Cayman, Reino Unido
4. Ilhas Cocos, Austrália
5. Projeto Eden, Reino Unido
6. Jericoacoara, Brasil
7. Ilhas Maldivas
8. Seychelles
9. Sri Lanka
10. Ilhas Salomão

http://www.timeout.com/travel/features/523/tropical-paradises

quarta-feira, 12 de maio de 2010

OS GÉNIOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS – JOÃO CARAÇA*

Encontrei esse texto em uma revista que estava lendo em Portugal e gostei bastante. Espero que gostem tb!

João Caraça*

“Tudo o que é fácil, ou óbvio, já está feito. Fazer de novo comporta esforço, exige coragem e implica um conhecimento preciso das circunstâncias.”

"Os génios tém sempre algo que os distingue do comum dos mortais. Mozart, por exemplo, nunca teve um verdadeiro lar. Nem em Salzburgo, onde nasceu, nem em Viena, onde morreu. A sua curta mas intensa passagem por este mundo foi como que uma luta travada entre corpo e alma, entre ser e devir, entre estabilidade e subversão. A grandeza do seu talento musical escapa a qualquer definição de fácil efeito, mas encontra-se certamente relacionada com a observação sobre as capacidades próprias que transmite a seu pai, Leopold, aos 22 anos de idade (em 1778): “Como sabe, eu posso adoptar ou imitar qualquer modo ou estilo de composição”.

Esta é, como sabemos, a característica mais marcante de todos os criadores e de todos os inovadores – ser capaz de interiorizar e assimilar correntes e ventos desencontrados e, a partir dessa base, gerar novos procedimentos e práticas que são, por sua vez, adoptados por outros. Esta capacidade articula-se com a propensão para arriscar e subverter a ordem existente, esperando-se, eventualmente, um benefício próprio num horizonte mais ou menos distante.

Realmente, tudo o que é fácil, ou óbvio, já está feito, já foi inventado no passado. Fazer de novo, de modo sustentável, comporta esforço, exige coragem. E, sobretudo hoje, implica conhecimento preciso das circunstâncias, isto é, daquilo que os outros pensam e preferem. Das suas visões e aspirações. Assim como se acabaram as torres de marfim para os acadêmicos, também já não existem mercados resguardados, quais tesouros escondidos no fundo da gruta dos quarenta ladrões.

Com será o futuro? Não o sabemos. Mas a nossa ignorância não reside no futuro, que não existe ainda, mas sim no presente. Isto é, a incerteza que nos pertuba é a que existe hoje, entre nós, entre os outros, entre nós e os outros. É esta incerteza que temos de combater, se quisermos ter melhores perspectivas para os tempos que virão.

Só que na política não existem génios. Apenas as circunstâncias. Porque a acção política reside na participação e na verificação, pelas instituições, das condições e dinâmica da sociedade civil. As grandes figuras políticas – de Alexandre a César e a Carlos Magno, de Filipe II a Richelieu e a Napoleão, de Lenine a Churchill e a De Gaulle – sempre ambicionaram o poder para o conservar: a sua obsessão é mantê-lo, suprimindo a subversão. Por isso, todos acabam por sucumbir no meio das tempestades que os atormentam.

Como fazer então? Como surge a ordem no meio da instabilidade que nos rodeio? A incerteza é bem o reverso da medalha da comunicação em rede, da não-linearidade, da complexidade, das interacções contínuas que estruturam o nosso quotidiano. Tecnologia, sistema social, organização econômica, alterações do ambiente são diferentes máscaras da mesma realidade que nos envolve. É preciso arriscar, introduzindo novas regras no comportamento colectivo, bem como novas instituições cuja dinâmica as reforce. Só assim emergem as novas circunstâncias que potenciam as boas escolhas políticas com vista ao futuro."

*João Caraça: Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian; Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Membro do European Institute of Innovation and Technology.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Dicas: Chicago

Não conheço Chicago mas tenho muita vontade de conhecer. Uma grande amiga que mora nos Estados Unidos e adora a cidade, foi para lá em março e me mandou várias dicas legais:

"Fui à Chicago com quatro amigas em março para visitar duas que moram lá. Elas conhecem bem a cidade, então ficamos por conta delas. Uma delas ofereceu fazer o nosso pedido (de comida) no restaurante em duas noites – o resultado não só foi uma sessão gastronômica maravilhosa, mas saiu tudo em conta também! Era a minha terceira vez em Chicago e cada vez amo mais essa cidade! É tudo limpinho, com o pessoal simpático e bem gostoso de passear.

Segue umas dicas de alguns lugares que fomos e pontos de interesse. Elas recomendam fazer reserva para todos os restaurantes."

RESTAURANTES

1) The Publican  (http://thepublicanrestaurant.com/)
End: 837 W. Fulton Market
Chicago, IL 60607
312-733-9555

"A minha amiga disse que sempre mudam o cardápio, mas segue alguns dos pratos favoritos que comemos lá na primeira noite. Pedimos mais do que isso, mas esses foram os nossos favoritos. Se for um grupo pequeno, eles tem esse "booths" que tem portas de fazenda bem bonitinhos."

- "Bouchot mussels" – Eu não como mexilhões, mas as minhas amigas adoraram! Eram bem grandes, “on steroids” como disse uma.

- "Spicy pork rinds" – Ficamos viciadas!

- "Potted rillettes" – Maravilhoso! Nunca tinha experimentado e adorei!

- "Farm chicken" – Mesmo sendo um restaurante que o foco é porco, dizem que essa galinha é imperdível.

- "Country ribs" – Meu prato favorito! Era tipo um shortrib que caía do osso e derretia na boca!

2) Sushi Wabi (http://www.sushiwabi.com/)
End: 842 W. Randolph
Chicago, IL 60607
312-563-1224

"Lugar animado, pequeno, com o sushi fresco e delicioso. O melhor sushi foi o rolinho maki “Hot Daisy” que a minha amiga pediu! Maravilhoso, fiquei com pena de não ter pedido para mim! Acho que virou meu maki favorito!"

3) Gilt Bar (http://giltbarchicago.com/)
End: 230 W Kinzie St
Chicago, IL 60610
312-464-9544

"Acabou de abrir e está super badalado. Divertido, alegre e bem cool, é um ambiente bom para drinks e claro, para comer. Minha amiga fez o pedido aqui também, e dos pratos que o pessoal mais gostou, teve uma salada com uma burratta deliciosa, um “pot roast”, uma massa com molho cremoso e trufas (as meninas amaram, eu achei um pouco pesado), meatballs (almôndegas) gigantescos e um acompanhamento de couve flor! Estranho, eu sei, pois couve flor não tem nada demais, mas essa tinha algum molho meio azedo à base de vinagre com cebola e estava maravilhosa."

4) LuxBar (http://www.luxbar.com/)
End: 18 East Bellevue Place
Chicago, IL 60611
312-642-3400

"Tem um brunch muito bom, tudo é uma delicia! Os mini pancakes (“dollar pancakes”) são bons para todo mundo dividir. Nesse lugar eu comi o melhor cheeseburger que já comi na minha vida. Confesso que não tem nada demais, mas eu amo queijo e o quanto mais queijo melhor para mim, então o cheeseburger clássico deles, o “Lux Royale” que vem cheio de queijo derretido, virou o meu cheeseburger favorito."

ATRAÇÕES

"Chicago tem praticamente as mesmas lojas de NY, mas com menos gente. Acabaram de abrir um Barney’s excelente e no quarteirão ao lado, tem uma flagship store do Marc Jacobs. Vale a pena andar no Magnificent Mile que vai até a ponte, e depois da ponte tem o Millenium Park.

O Magnificent Mile é nada mais do que uma bela e grande avenida cheia de lojas, mas é uma caminhada legal. Da ponte você pode pegar um ônibus turístico ou um barco turístico para fazer um passeio. Dizem que tem um passeio de barco sobre a arquitetura de Chicago que é bem legal. Eu só fiz o de ônibus alguns anos atrás, e valeu a pena!
http://www.themagnificentmile.com/

Depois de alguns quarteirões chegamos no Millenium Park, que é aonde tem um “Bean” (aquele feijão prateado gigantesco), aonde o Obama comemorou a sua vitória e aonde tem o festival de música Lollapalooza (esse ano vai ser nos dia 6-8 de agosto). Depois desse parque, tem os museus e o aquário.
http://www.millenniumpark.org/
http://www.greenbeanchicago.com/
http://www.lollapalooza.com/

Eu não cheguei a ir dessa vez e nem sei se ainda tem, mas no aquário teve uma época que você podia entrar dentro do tanque usando um macacão de borracha e tocar nas baleias Beluga.
http://www.sheddaquarium.org/

Para quem gosta de ir em shows, vale a pena conferir antes de ir quais as bandas que estão indo para Chicago. Sempre tem alguém tocando lá. Dessa vez fomos ver a banda Vampire Weekend no teatro Riviera, que é super antigo e “vintage”. Por acaso é aonde filmaram aquele filme com a Jennifer Aniston e o Vince Vaughn, "The Break-Up" (Separados pelo Casamento)."
http://www.vampireweekend.com/
http://www.jamusa.com/Venues/Riviera/

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Nomes Mais Populares para Bebês

Sei que não essa noticia não tem nada a ver com nada mas... olhem a lista dos 10 nomes de bebês mais populares do EUA. O #1 é Isabella, escrito igual meu nome!! Mas foi por influência da saga Twilight (vide o nome #1 para menino) que eu sou super fã e estou na expectativa do próximo filme.

Top 10 Nomes para 2009 (Menino e Menina)

1 Jacob e Isabella

2 Ethan e Emma

3 Michael e Olivia

4 Alexander e Sophia

5 William e Ava

6 Joshua e Emily

7 Daniel e Madison

8 Jayden e Abigail

9 Noah e Chloe

10 Anthony e Mia

http://www.ssa.gov/OACT/babynames/

Tripadvisor Travelers´ Choice 2010


O site tripadvisor.com publicou as anuais listas de lugares que os leitores escolheram. São milhares de votos para dez categorias e algumas tem até subcategorias...

As categorias são:
Praia & Sol (Beach & Sun)
Cultura & Atrações Turísticas (Culture & Sightseeing)
Destinos Novos/Emergentes (Emerging Destinations)
Familia (Family)
Comida e Vinho (Food & Wine)
Vida Noturna (Nightlife)
Outdoor
Relaxamento/Tranquilidade & Spa (Relaxation & Spa)
Romance
Top 25

Escolhi publicar uma categoria com uma das suas subcategorias:

Top 10 Destinos no Mundo: Cultura & Atrações Turísticas
http://www.tripadvisor.com/TCDestinations-cCulture-g1

1) Florença, Itália
2) Washington DC, EUA
3) Roma, Itália
4) Paris, França
5) Siem Reap, Cambódia
6) Nova York, EUA
7) Jerusalém, Israel
8) Veneza, Itália
9) Istambul, Turquia
10) Londres, Inglaterra


Top 10 Destinos na América Central e América do Sul: Cultura & Atrações Turísticas
http://www.tripadvisor.com/TCDestinations-cCulture-g13

1) Cusco, Peru
2) Machu Picchu, Peru
3) Antigua Guatemala
4) Cartagena das Índias, Colômbia
5) Ilha de Páscoa, Chile
6) Buenos Aires, Argentina
7) Ollantaytambo, Peru
8) Foz do Iguacu, Brasil
9) Rio de Janeiro, Brasil
10) Parque Nacional Tikal, Guatemala

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Livro: Guia de Porto

Encontrei esse guia (Guia Turístico Touaqui Porto) no meu último dia em Porto e fiquei arrependida de não ter encontrado no meu primeiro dia lá... Esse guia é super divertido, tem várias dicas legais e atuais desde restaurantes passando por atrações, lojas até objetos/coisas legais para comprar na cidade.

Ah, esse guia pode ser encontrado nas livrarias principais e nas lojas dos museus de Porto.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Chocolate-iphone lovers

Uma marca francesa de chocolates conseguiu juntar duas paixões de muita gente: chocolate + iphone = caixa de chocolates em forma de iphone. E ainda por cima, são chocolates orgânicos!!!


segunda-feira, 3 de maio de 2010

Livro: Rio Das Flores


Logo que entrei na Livraria Lello (Porto, Portugal), fiquei alguns minutos admirando a linda e histórica livraria e em seguida, o livro "Rio Das Flores" de Miguel Sousa Tavares que estava em destaque me chamou atenção.

Adorei o romance "Equador" que virou um bestseller do autor e gostaria de ler outro livro escrito por ele. Perguntei ao vendedor e ávido leitor sobre o livro e ele disse que era tão bom quando "Equador" e era o que eu precisava escutar para comprar o segundo romance do autor. Observo aqui que o autor nasceu na cidade do Porto.

O livro é grande (630 pgs) que é uma coisa que eu particularmente gosto pois quando o livro é bom, a gente não quer que ele acabe. Assim que começamos a leitura, mergulhamos na vida de três gerações da família latifundiária alentejana Ribeira Flores e os conflitos de cada membro. A história se passa durante o início do século XX até o final da Segunda Guerra Mundial, o cenário é Portugal, Espanha e Brasil (a capa do livro é uma foto antiga da praia de Copacabana) e como diz na contra-capa do livro, é uma história de amor, que se mistura com fatos políticos e históricos da época.

Adorei o livro e quando ele acabou, fiquei com a sensação de que poderia ler mais cem páginas sobre os Ribeira Flores que tanto me cativaram.

Quem não leu "Equador", sugiro que leia-o primeiro pois é um livro (bem) menor e a história te prende mais rápido (pelo menos, foi assim para mim) e assim você já vai se familiarizando com a escrita do autor.