quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Livro: "How the World Makes Love" (Como o Mundo faz Amor)


O título sugestivo desse livro é o resultado de um pé na bunda e uma consequente viagem. O americano, Franz Wisner, depois de ter sido abandonado no altar resolveu viajar pelo mundo para descobrir como homens e mulheres de diversas nacionalidades se relacionam.

O livro foi publicado em janeiro desse ano mas ainda não chegou no Brasil. Abaixo segue as suas principais descobertas do autor:

Botsuana
"Com tantos genocídios, casos de corrupção e epidemias, não há motivo para os africanos serem otimistas. Mas eles são. Acreditam na vida - e no amor - de uma maneira inspiradora. Seu casamento vai mal? Passe uma temporada em Botsuana antes de pedir o divórcio."

Brasil
"Sim, o amor no Brasil é possível, inclusive para os gringos. Você só precisa estar aberto a novas experiências e saber dançar. Outra coisa: esqueça a aparência física. Vou revelar um segredo. As brasileiras não são as mulheres mais belas do mundo. O que importa não é a beleza, e sim a atitude. E isso elas têm de sobra. Os casais se agarram em público - e acreditam que essa demonstração de carinho é a chave para a felicidade."

Egito
"Para os egípcios, amor e religião são duas coisas muito próximas. Trata-se de algo divino, que leva à iluminação espiritual. Contato físico? Nem pensar. A interação entre homens e mulheres é proibida e os gays vão para a cadeia."

Índia
"Não existe essa coisa de 'amor à primeira vista'. A maioria dos casamentos ainda é combinada entre os pais. Para os indianos, o amor surge com o tempo - os casais precisam trabalhar duro para que isso aconteça. De alguma maneira, dá certo. Na Índia, menos de um em cada dez casamentos termina em divórcio."

Nicarágua
"As relações afetivas estão acima de tudo na vida dos nicaraguenses. Para eles, quem ama de verdade supera guerras civis, desastres naturais, transformações sociais e culturais. O amor estava presente até nos tempos de guerrilha - e há quem diga que a revolução era algo muito romântico."

Nova Zelândia
"Em nenhum outro país encontrei uma sociedade que valoriza tanto a mulher. A cultura maori é matriarcal e, ali, elas são poderosas. O resultado disso é uma abundância de relações equilibradas e sexo frequente, ainda que falte um pouco de comunicação entre os parceiros."

República Tcheca
"Uma característica comum entre os tchecos é a capacidade de apreciar os pequenos prazeres da vida. Eles se empolgam com teatro, literatura, natureza, família e sexo. Os tchecos são muito libertinos. Em poucos lugares se trai tanto quanto nesse país."

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